Brasil foi o principal alvo dos cibercriminosos em 2022. O Brasil se tornou um dos alvos preferidos dos cibercriminosos, é o que aponta os últimos levantamentos que revelam um aumento superior a 200% na quantidade de ataques cibernéticos contra empresas ou órgãos brasileiros no último ano. Esses ataques tem se tornado cada vez mais sofisticados e suas consequências têm atingido escalas cada vez maiores. O principal motivo por trás desse aumento vertiginoso está na forma como empresas e entidades públicas encaram o assunto, demonstrando um baixo engajamento e baixa maturidade com a defesa cibernética. Por isso o investimento em serviços especializados e contratação de profissionais qualificados se tornou cada vez mais urgente para os negócios que desejam sobreviver num mercado digital cada vez mais competitivo e visado pelos criminosos.
Gangue de ransomware LockBit segue com seu programa de Bug Bounty. A operação de ransomware oferece recompensas para os afiliados que realizam testes em seu ransomware. A operação de ransomware LockBit 3.0 foi lançada em 2019 e desde então se tornou a operação de ransomware mais prolífica, respondendo por 40% de todos os ataques de ransomware conhecidos em 2022. A gangue de cibercriminosos possui também uma operação de ransomware como serviço (RaaS), que já esta sendo usada em ataques. Com o lançamento do LockBit 3.0, a operação introduziu o primeiro programa de recompensas de bugs oferecido por uma gangue de ransomware, pedindo aos pesquisadores de segurança que enviassem relatórios de bugs em troca de recompensas que variam entre US$ 1.000 e US$ 1 milhão. “Convidamos todos os pesquisadores de segurança, hackers éticos e antiéticos do planeta a participar do nosso programa de recompensas por bugs”, diz a página de recompensas dos cibercriminosos. Além disso, a LockBit não está apenas oferecendo recompensas por recompensas em vulnerabilidades, mas também está pagando recompensas por “idéias brilhantes” para melhorar a operação do ransomware e para doxxar o gerente do programa de afiliados.
Spyware Pegasus é usado por pelo menos 5 países europeus. A agência israelense de software de vigilância NSO Group, admitiu que seu Spyware está sendo utilizado pela União Europeia. A ferramenta Pegasus foi usada por pelo menos cinco países da região. “Estamos tentando fazer a coisa certa e isso é mais do que outras empresas que trabalham no setor”, disse Chaim Gelfand, conselheiro geral e diretor de conformidade da empresa, segundo um relatório do Politico. Reconhecendo que “cometeu erros”, a empresa também enfatizou a necessidade de um padrão internacional para regular o uso de spyware pelo governo. O Pegasus foi projetado para ser instalado furtivamente em um smartphone, explorando vulnerabilidades desconhecidas em softwares como zero-days para obter o controle remoto do dispositivo e coletar dados confidenciais.
Rubens ZolotujinRubens Zolotujin, renomado fundador da Luigi Tecnologia, é um visionário na área de segurança cibernética. Com um compromisso inabalável com a excelência, ele lidera sua empresa na missão de oferecer soluções de segurança de alta qualidade para empresas de todos os tamanhos. Com uma carreira pautada pela inovação e expertise em cibersegurança, Rubens se destacou como um líder respeitado no setor.